Sessão de leitura e bate-papo ‘O dia em que eu descobri’ com Juliana Schneider
Vamos inaugurar o ano da Escola Schumacher Brasil com um encontro presencial em São Paulo, mergulhando no olhar poético e na força viva das experiências.
No dia 03 de fevereiro, às 16h30, em parceria com a Macondo Plantas e Afins, teremos um bate papo seguido de leituras do livro recém lançado ‘O dia em que eu descobri’ (Ed. Patuá) da fundadora da Escola Schumacher Brasil, Juliana Schneider, com a participação do nosso parceiro – o poeta André Gravatá.
Através de pequenos contos narrados na voz da criança, o livro convida para adentrarmos as experiências em busca do momento inaugural de significados e imagens. Experiências de amor, injustiça, humilhação, prazer, maldade, felicidade… Se olharmos para o mundo como um fenômeno dinâmico, é no singular de cada experiência que ele nasce, renasce e se transforma. Os contos em ‘O dia em que eu descobri’ adentram o terreno da infância, esse chão que pisamos a vida inteira, para mergulhar nestes instantes em que o mundo nasce e junto com ele, nascemos nós.
No ano em que a Escola Schumacher Brasil completa 10 anos desde sua criação, é uma enorme alegria poder anfitriar um encontro com a Juliana Schneider, que foi a grande precursora deste movimento no Brasil.
Esperamos vocês!
Quando: 03.fev (sáb) às 16h30
Onde: Espaço Macondo, Plantas e Afins. Rua Harmonia, 921, Vila Madalena, São Paulo
Para participar inscreva-se pelo link
Sobre Juliana Schneider:
Juliana é natural do interior do Rio Grande do Sul. Mestra em Ciências Holísticas pela Schumacher College (UK), fundou a Escola Schumacher Brasil em 2014 e há mais de uma década conduz processos de aprendizagem transdisciplinar. Doutoranda em fenomenologia pela Universidade de Plymouth, explora a percepção para o efêmero e o invisível nas interações sociais – um fascínio que move também a sua escrita literária, especialmente em seu livro de contos recém publicado ‘O dia em que eu descobri (Patuá, 2023). É integrante do coletivo ‘bidê’ junto ao qual publicou a antologia de poemas Bidê Coletivo (Urutau e Hecatombe, 2023) e integra a coletânea de contos escritos por mulheres ‘Imagens de Coragem’ (Patuá, 2023). Parte importante de sua pesquisa literária envolve a tipografia, misturando o texto com as artes visuais.
Sobre André Gravatá:
André Gravatá é poeta e educador, dedicado mais e mais na relação entre poesia e vida. Escreveu os livros O jogo de ler o mundo, O pulo da carpa, O aniversário da terra, Sublime, Inadiável, entre outros. Codirigiu, junto com João Gabriel Hidalgo, o curta-metragem O aniversário da terra. Com o coletivo Educ-ação, dedicou-se a uma jornada por espaços de aprendizagem em diversos países, que culminou na escrita do livro Volta ao mundo em 13 escolas. Recebeu o Prêmio Educador Inventor, concedido pela Associação Cidade Escola Aprendiz.
