Sustentando o estado paradoxal: Goethe, o desconhecido e IA

As principais empresas de IA (Inteligência Artificial) estão exigindo que seus próprios programas de desenvolvimento sejam interrompidos antes que a fundação do mundo no conhecimento seja irrevogavelmente alterada. O potencial ilimitado da IA ​​para pesquisar e apresentar qualquer pergunta que possamos lançar sobre ela prejudica criticamente provas, trabalhos e sistemas acadêmicos. Mas pela experiência do Prof Philip Franses (Schumacher Inglaterra) em programação, o computador só faz o que o mandam fazer. Muitos dos sistemas que neste momento dirigem o mundo, desde saúde, transporte, bancos; não funcionam porque não há coerência nos diferentes pontos de vista que tentam dizer ao computador o que fazer.

Nesta conversa, veremos como a método goetheano nos ajuda a chegar a um consenso para encontrar o ponto de vista único que caracteriza uma questão ou situação. O consenso (usando o método de Goethe) pode nos permitir integrar a compreensão superior de conhecimento da IA ​​para atender aos múltiplos objetivos da sociedade de forma coerente.

Em um contexto de inúmeras incertezas; e sem a intenção de chegar a uma resolução específica, examinaremos juntos como, supreendentemente, as duas abordagens (método goetheano e IA) ​​podem se beneficiar mutuamente.

📅Quando: 05.abril (quarta-feira)
Horário: 12h00-13h30
👉🏾Onde: online via Zoom
*A sessão será em inglês, sem tradução*
🍃Contribuição: encontro gratuito, para participar escreva para contato@escolaschumacherbrasil.com.br

Sobre Philip Franses: Graduado em Matemática na Oxford (Inglaterra), Philip busca o ponto ideal entre ciência e espírito, ensinando Ciências Holísticas como professor e aplicando esses aprendizados como diretor de estratégia da ‘The Flow Partnership’. Ele lecionou no Mestrado em Ciências Holísticas da Schumacher College (Inglaterra) por uma década. Philip também é co-editor do ‘Holistic Science Journal’ e autor de ‘Time, Light and the Dice of Creation’ (sem tradução para o português).