Voltadas àqueles que não se encaixam nos cursos convencionais, as escolas independentes provocam seus alunos a questionarem modelos econômicos e de comportamento. (...)

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Aqui na Contente é regra que todo ano fazemos uma viagem ou experiência em busca de uma transformação positiva. Em 2014 fizemos uma imersão pelo Vale do Silício e por San Francisco (veja aqui e aqui) que nos transformou como profissionais e como pessoas. Compartilhamos tudo com vocês e conseguimos aplicar um monte dos aprendizados em nosso trabalho quase que imediatamente. Em 2015 não foi diferente, pelo menos a tradição de viajar para se inspirar e estudar. Já a viagem… Estávamos um pouco sem inspiração para o destino e um pouco cansadas de estudar temas com associação direta à nossa área de trabalho. Queríamos algo diferente e no segundo semestre de 2015 praticamente “tropeçamos em um folheto” que apresentava a Schumacher College e um dos seus cursos. (...)


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Sorrisos e gentilezas vivendo em uma comunidade em que todos fazem tudo: tiram a mesa do café, almoço e jantar e limpam as louças (com a ajuda de uma máquina — a fofucha — que nos deixa com vergonha do quanto desperdiçamos água nesse processo no Brasil), reaproveitam os restos orgânicos para compostagem no super Ridan (e se quiserem ajudar ainda mais usam o incrível “Compost Loo” no meio da mata para as suas necessidades), reciclam tudo, preparam os melhores pães e cookies do mundo (...)


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Juliana tinha uma carreira promissora. Tudo parecia bem, mas não estava. Analista na área de Comunicação e Sustentabilidade na Bunge Brasil, multinacional de agronegócio, Juliana Schneider, hoje com 28 anos, tinha como função aumentar a consciência dos colaboradores da empresa sobre a questão ambiental. Por tratar tanto do tema, percebeu que havia uma incoerência no que fazia. E entrou em crise, seguiu trabalhando normalmente, mas já sabia que não conseguiria sustentar aquela vida por muito tempo. “Meus horários de trabalho eram insanos e a aplicação da sustentabilidade na empresa era muito limitada. Mas, aqui dentro, eu não tinha limites para investigar a sustentabilidade em mim”, diz. Foi em um retiro, em 2010, que Juliana percebeu que precisava viajar. E mudar. (...)


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